Antes de ser afirmada que a vacina contra o coronavírus é segura para grávidas, ocorreram muitos estudos
Viver uma pandemia não é fácil, mas vivê-la esperando uma nova vida pode ser ainda mais difícil. E entendemos que podem surgir dúvidas quando uma vacina nova é introduzida no mercado e recomendada para você. Mas queremos esclarecer todas as suas dúvidas e te mostrar que você pode confiar nestes poucos ml’s que tem salvo milhares de vidas.
É importante entender que, apesar de estas vacinas serem desenvolvidas muito mais rápido do que as anteriores que conhecemos, elas são sim seguras e eficazes. O que ocorre é que o seu método inovador já estava em estudo para outras doenças conhecidas e foi colocado à prova para criar um novo imunizante contra o coronavírus devido à alta letalidade e proliferação da doença.
Primeiramente é preciso ressaltar que a vacina oferecida para gestantes e puérperas é da categoria B, que utiliza vírus inativado, mRNA ou vetor viral. Esta tecnologia é semelhante a outros imunizantes já oferecidos para este grupo, como a vacina da gripe.
As vacinas não pertencentes a esta categoria e que são oferecidas para as mulheres grávidas já possuem estudos em outros países que comprovam sua eficácia e segurança.
Para evitar qualquer efeito colateral, a gestante deve esperar 14 dias entre o recebimento da primeira dose da vacina contra o coronavírus e a aplicação de qualquer outra vacina (como a da gripe). Caso a aplicação de outro imunizante coincida com a data da segunda dose, a gestante poderá postergar o recebimento da segunda dose sem qualquer prejuízo na qualidade da imunização.
Outro motivo importante pelo qual gestantes e puérperas devem tomar a vacina contra o coronavírus é que a doença se mostra muito agressiva nestes grupos e pode resultar em um risco sério à vida da mãe e do bebê. Já existem casos de mulheres que tiveram que passar por cesariana ou até mesmo perderam a vida, deixando bebês recém-nascidos que podem ou não contrair a doença mesmo com poucas horas de vida. Para as gestantes que possuem alguma comorbidade, o risco é ainda maior.
A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (Figo) emitiu um comunicado oficial onde recomenda a imunização deste grupo, confira: “A Figo considera que não há riscos, reais ou teóricos, que superem os potenciais benefícios da imunização para mulheres grávidas”
Com o número de variantes se expandindo e a letalidade da doença aumentando, cabe cautela e máximo cuidado a todos, para tentar frear o aumento no número de casos e óbitos. É importante ressaltar que a vacinação tem papel importantíssimo nessa estratégia pois consegue impedir que o número de internações suba ainda mais.
E você gestante, já se vacinou contra o coronavírus? Não deixe de se cuidar!
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